As pessoas, a maior parte que por lá caminha - a não ser a dos bairros - não é de Lisboa...é um produto de uma capital, vêm de todo o lado, seja Portugal ou estrangeiro e, como o outro diz: "não são filhos de ninguém". Isso estraga um pouco o que é ser-se alfacinha, coisa que não acontece no Porto, que continua a ser muito tripeiro!
No entanto, passear pelos caminhos mais apertados, ruelas e becos, ver a roupa a secar nas janelas, as flores, as pessoas com a sua pronúncia bem marcada, é o que de melhor se leva desta cidade...a que se regressa sempre, sempre, sempre!




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